Saint Barthélemy, ou St. Barth para os íntimos, é uma ilha localizada na América Central que já foi colônia sueca – por mais de 100 anos – e, hoje, pertence ao domínio francês. E talvez seja essa mistura de influências europeias com o espetacular mar do Caribe que fez com que a pequena ilha se transformasse na queridinha das celebridades. Pequena no tamanho, mas enorme nas atrações. Conhecida como a ilha mais luxuosa do mar caribenho, viajar para St. Barth é uma experiência totalmente diferente, mesmo que você já tenha visitado outras ilhas caribenhas. Quer saber por quê? Segue o texto que você vai entender!

Descoberta de Saint Barthélemy

St. Barth está próxima de outros territórios franceses como St. Martin e à Anguilla.  Descoberta por Cristóvão Colombo – o nome é uma homenagem ao irmão do navegador, que se chamava Bartholomeu – a ilha foi reivindicada pelos espanhóis, mas foram os franceses que a tomaram e colonizaram no século XVII. Depois de inúmeras invasões piratas, guerras e um longo período de incertezas, a ilha foi cedida para a Suécia em troca de diretos comerciais em outros lugares.

Os suecos, comandados por Gustav III – daí o nome da capital Gustavia – investiram na ilha pois acreditavam no comércio e desenvolvimento local. Esse movimento ficou conhecido como “Era Sueca” e os resultados são vistos até hoje, começando pela arquitetura colorida e reta das construções. Mais de um século depois, a França retomou o domínio da ilha. Mas St. Barth só ganhou os holofotes mundiais quando a família Rockefeller comprou terras na ilha, no final da década de 1950, e algumas celebridades do cinema norte-americano começaram a frequentar o local. Foi aí que começou o burburinho de turistas.

Outra parte da França

Já deu para começar a entender por que St. Barth difere das outras ilhas caribenhas. Frequentada por celebridades como Kate Moss, Gisele Bundchen, Mark Jacobs e Beyoncé, Saint Barthélemy é sinônimo de exclusividade. Um lugar paradisíaco que mistura a paisagem caribenha ao ar da Riviera Francesa. Embora as construções sejam no estilo sueco, a língua, a cultura e a gastronomia são todos franceses. Quem nasce na ilha é cidadão francês.  

Com um charmoso aeroporto apto a receber apenas aeronaves de pequeno porte – você não encontrará voos abarrotados de grandes companhias aéreas com destino a St. Barth – a ilha tem pouco mais que 20 quilômetros quadrados de extensão, 16 praias badaladas e pouco mais do que 20 hotéis. Uma particularidade de St. Barth (os norte-americanos costumam chamar de St. Barths) é que não há miscigenação: a população de cerca de 9 mil habitantes é majoritariamente branca.

Podemos dizer que a bela St. Barth não só é território francês como é uma extensão da Côte d’Azur francesa. Dito isto, você verá muitos iates luxuosos aportados na marina de Gustavia. Quem tem mais poder aquisitivo, geralmente, chega de iate à St. Barth. Se não fosse pela pouca urbanização da ilha – não há asfalto nem transporte público – e pelo inconfundível mar do Caribe, você facilmente acharia que está na Europa.

Melhor época para visitar

Os meses mais secos, de novembro a abril, é a melhor época para visitar a ilha, porém é a alta temporada: muita gente e tudo mais caro. As férias do meio ano, principalmente julho, costumam ser agitada também devido ao período de recesso em vários países. Evite ir no período de agosto e setembro: é a época dos furacões no Caribe e quase nada funciona na ilha.

Passeando por St. Barth

Alugar um carro é a melhor maneira de conhecer a ilha (a moeda em St. Barth é euro). Os poucos taxis praticam preços super altos. De carro você pode fazer um tour pelas praias locais, entre as mais famosas estão a Baie de Sant-Jean (praia central) local de um dos beach clubs mais famosos da ilha, o Nikki Beach. Anse des Flamands, Colombier, Le Grand Cul-de-Sac e Salines são outras praias bastante apreciadas em St. Barth.

 

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