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Viajar e explorar novos países, culturas diferentes e comidas completamente diversas do que temos no Brasil é uma experiência única que precisamos valorizar. Há pessoas que gostam mais de praia e outras da neve. Se você é dos que curtem uma boa aventura na neve, a nossa dica é a Serre Chevalier. Hoje vamos te contar onde fica, o que fazer para se divertir por lá e o que comer!

Onde fica a Serre Chevalier?

A estação de esqui do Vale de Serre Chevalier fica localizada na França, nos Alpes do Sul. São 250 quilômetros que passam pelas cidades de Monêtier-les-Bain, Chantemerle, Puy Saint Pierre, Puy Saint André, Villeneuve e Briançon. A Serre Chevalier é composta por 13 vilarejos muito charmosos, que atraem turistas do mundo todo.

O que fazer por lá?

O vale é um verdadeiro paraíso. A grande atração é o esqui, que tanto esquiadores profissionais quanto amadores podem se aventurar a praticá-lo. As atividades disponíveis são tantas que agradam crianças e adultos. E para quem não quer se aventurar no esqui, tem diversão em ambientes fechados como tênis, boliche e patinação no gelo.

Mas se o seu negócio é praticar atividades radicais, você pode se aventurar nas caminhadas com ski nórdico ou raquetes de neve. O grande destaque da Serre, de fato, são estas atividades mais aventureiras, como snowmobile, snowkite, corrida no kart no gelo, treino de salto em colchão inflável, corrida de carro na neve e snow cat.

Onde se hospedar

Em Serre Chevalier as opções de hospedagem se resumem a chalés, quartos pequenos, apartamentos e hotéis administrados por famílias. E para aqueles que preferem investir um valor maior a fim de obter um maior conforto, o Club Med é um resort completo, sendo o mais procurado pelos turistas.

Dicas de onde comer

Por lá é possível encontrar pizzarias, creperias, restaurantes de frutos do mar, pâtisseries, boulangeries, além de restaurantes voltados para o público vegano e vegetariano.

O fondue savoyarde é um prato típico do inverno e muito comum em Serre Chevalier. Ele é de origem suíça, mas ganhou uma outra cara na região da Savoia na França, sendo feito com um blend de três queijos finos: Emmental, Beaufort e Comté.

A raclette é outra receita típica da região dos alpes, feita com queijo. Na versão savoyarde, o queijo é derretido e colocado em cima de uma batata cozida. Como acompanhamentos são servidos picles, embutidos, frios, cebolas e cogumelos.

Já o tartiflette é um prato que reúne batata, queijo, cebola, bacon e vinho branco. Quase todos os restaurantes e resorts servem essa refeição. Além disso, a Serre Chevalier oferece pratos como a salsicha de diot, que é cozida no vinho branco.

Tem também o gratin dauphinois, que é um gratinado de batata feito com leite ou com creme de leite, e os chamados crozets, que são quadrados pequenos de massa feitos pelas moradoras da região.

Quanto às sobremesas, em resumo, há opções deliciosas como o biscuit de Savoie, doces com massa folhada, recheios de frutas, tortas de mirtilo, brioche recheado, entre outras.

A Serre Chevalier está aberta para os brasileiros!

E se você também ficou encantado com a região dos alpes e quer conhecer de perto a Serre Chevalier, saiba que os turistas brasileiros são muito bem-vindos e já podem entrar na região.

No entanto, é muito importante lembrar de seguir alguns critérios depois da pandemia de covid-19. Se acaso já estiver vacinado, será preciso apresentar o comprovante de vacinação, uma declaração médica comprovando a ausência dos sintomas da doença, assim como o resultado negativo de um teste virológico, como o PCR ou antígeno, realizado até 48h antes do embarque no país.

Se acaso ainda não tiver tomado a vacina, deverá apresentar os resultados negativos também dos exames PCR ou antígeno realizados até 48h antes. Além disso, os turistas que chegam na França estão sujeitos a exigência de um teste de covid-19 no momento da chegada.

O turista precisará também preencher um formulário específico, além de se comprometer a fazer estes possíveis exames durante a sua chegada, devendo se responsabilizar também a se isolar durante um período de 7 dias antes de iniciar de fato a viagem, e também terá que fazer novo teste ao final do período de isolamento. 

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Antes de tudo você precisa saber: a Escandinávia não é um destino comum. Mas nos últimos anos a região tem aparecido cada vez mais nos roteiros de viajantes do mundo inteiro. Localizada no norte da Europa, a Escandinávia abrange 5 países: Noruega, Islândia, Dinamarca, Suécia e Finlândia. O apelo nórdico reside nas aventuras naturais cheias de adrenalina, nas caminhadas culturais e na diversidade de países para conhecer.

A Escandinávia é o lar de algumas das paisagens mais impressionantes do mundo. Além de culturas vibrantes e tradições lendárias. Confira a seguir algumas dicas de cidades e lugares para conhecer nos países que compõem a região.

Bergen, Noruega

Localizada na costa sul da Noruega, Bergen parece uma vila de pescadores, apesar de ser a segunda maior cidade do país. Casas de madeira coloridas, muitas delas transformadas em restaurantes e lojas modernas, alinham-se às docas de Bryggen. O Bryggen é um cais do século XII que já foi dominado pela Liga Hanseática e desde então se tornou Patrimônio Mundial da UNESCO.

No cais é possível ver as redes que são transportadas diariamente para o mercado de peixes. Depois de observar essa prática é o momento de apreciar as vistas panorâmicas no funicular Fløibanen, subindo a montanha Fløyen. Mas a verdadeira razão para visitar a cidade são os fiordes: porções de água margeadas por montanhas rochosas que formam belas paisagens. É possível caminhar até os fiordes, mas os cruzeiros diurnos também podem levá-lo perto o suficiente sem suar a camisa.

Outra atração é a famosa Aurora Boreal. Esse fenômeno que encanta viajantes de todo o mundo pode ser visto mais de perto nos polos magnéticos da Terra. As luzes iluminam o horizonte com um brilho geralmente esverdeado, mas que pode assumir diversas tonalidades.

Visite a cidade de Tromsø, no norte da Noruega, para ter a melhor vista da Aurora Boreal. A infinidade de cores iluminará o céu em uma experiência incrível. Além de Bergen, a Noruega reserva ainda belos lugares, então separe alguns dias do roteiro para o país.

Informações úteis: Uma coroa norueguesa equivale a R$ 0,45. Já em relação ao clima, é bastante frio, com invernos bem rigorosos.

Ring Road, Islândia

Frequentemente chamada Terra do Fogo e do Gelo, a Islândia possui alguns dos terrenos mais variados e inspiradores do mundo. A melhor maneira de conhecer esse país nórdico é de carro pela Ring Road. O trajeto circunda a ilha e conecta você aos melhores locais do país, incluindo Reynisfjara, uma praia de areia preta que abriga colônias residentes de papagaios-do-mar e a espetacular cachoeira Goðafoss.

Após conhecer esses locais desvie-se para a Península de Snaefellsnes para caminhar por um vulcão e geleira ativos. Depois você pode seguir para as águas da Lagoa Azul, o famoso spa geotérmico situado em um campo de lava.

Informações úteis: O clima na Islândia tende a ser bem fresco com invernos rigorosos e a moeda é a Coroa Islandesa que vale R$ 0,03.

Copenhague, Dinamarca

O escritor Hans Christian Andersen consagrou as paisagens dinamarquesas em seus livros. Até hoje os cenários povoam o imaginário de muitos viajantes que visitam o país. Além disso, se você usa as redes sociais, seus seguidores agradecerão por fotografar os edifícios coloridos que margeiam o canal Nyhavn.

A cidade oferece ainda muitos outros atrativos para preencher os seus dias pela capital. Incluindo um parque de diversões do século XIX no Tivoli Gardens, as lojas em Strøget e o museu de Amalienborg, o palácio de inverno da família real dinamarquesa.

Os amantes da gastronomia também devem ir até o distrito de Nørrebro e visitar a rua Jægersborggade. O lugar é repleto de cafés e restaurantes. Algumas opções são:

  • Pedir o menu degustação com preços razoáveis ​​no Manfred’s;
  • Provar as delícias orgânicas certificadas do Relæ;
  • Conhecer o Geranium, um restaurante com três estrelas Michelin.

Informações úteis: a coroa dinamarquesa equivale a R$ 0,60 e, apesar de fazer parte da Europa, não adotou o euro como moeda oficial. Já o clima é do tipo continental: frio no inverno e temperado no verão.

Gotemburgo, Suécia

A cidade natal da marca Volvo é também um lugar de atraente gastronomia, arte e design de ponta. É exatamente isso que você encontrará na segunda maior cidade da Suécia, mas que muitas vezes é esquecida.

Para um contexto sobre o renascimento de um antigo centro industrial, comece suas andanças urbanas pelas ruas de paralelepípedos de Haga. Esse é um bairro do século XVII que simboliza a cultura de cafés de Gotemburgo! Não perca os pãezinhos de canela no Café Husaren, cujas pitorescas casas de madeira são agora lojas de todos os tipos.

Volte ao centro da cidade para explorar os restaurantes à beira-mar – os menus de degustação inventivos de Bhoga ganharam uma estrela Michelin. Depois de apreciar a culinária, veja exposições de fotografia rotativas no Museu de Arte da cidade.

Informações úteis: uma coroa sueca equivale a R$ 0,41. A parte Sul e Central do país possui verões considerados quentes para a região e invernos gelados que podem chegar a -4ºC.

Parque Nacional de Oulanka, Finlândia

O Parque Nacional de Oulanka fica nas regiões do norte da Ostrobótnia e Lapônia, cobrindo mais de 160 km² do território finlandês. É um dos parques nacionais mais populares do país, conhecido por suas impressionantes corredeiras e quedas d’água.

O parque é composto por florestas de pinheiros, vales fluviais com bancos de areia, corredeiras e infinitos terrenos pantanosos. Oulanka tem um ecossistema fluvial único, pois os leitos dos rios abrigam espécies raras de borboletas e mais de cem espécies diferentes de aves. Aproveite o inverno para contemplar todo o branco da neve!

Informações úteis: o clima no país se aproxima do temperado com temperaturas frescas no verão e geladas no inverno. A moeda oficial é o euro.

 

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Independente da Eslováquia desde 1993, a República Tcheca abandonou os estereótipos comunistas de cidade cinza. Impulsionado por políticas públicas voltadas para o crescimento econômico, o país tem se destacado como um dos principais destinos turísticos do leste europeu. Com marcas históricas por todos as esquinas, o centro cultural e principal destino da República Tcheca é Praga, capital e coração pulsante do país.

O que fazer em Praga

Considerada uma das cidades mais belas do mundo, Praga concentra elegância e charme em um roteiro recheado de atrações. Dividida pelo Rio Moldava, a cidade já faz parte da lista de muitos viajantes, incluindo os brasileiros, que buscam opções de destinos além do circuito Roma-Paris-Londres.

A “Cidade dos cem pináculos”, como é conhecida, reúne opções culturais em uma mistura fascinante entre clássico e moderno. Espere ver muitas torres (pináculos), turistas (a cidade está sempre na rota internacional) e experimentar boas cervejas! Afinal, estamos na capital do país com tradição milenar na produção de cerveja.

Separamos algumas dicas de passeios, incluindo os principais pontos turísticos, para você montar seu roteiro em Praga! Continue a leitura para conhecer mais sobre a cidade e conferir algumas dicas importantes sobre a República Tcheca.

Cidade Velha (Staré Město)

Indicada como a zona mais bonita para um passeio a pé, o Centro Histórico é o coração de Praga. Trata-se da parte mais turística e zona mais medieval da cidade. Ou seja, entre construções históricas e boa parte das torres, a região concentra a maior oferta de hospedagens, bares, restaurantes, cafés e lojinhas em geral.

Relógio Astronômico (Orloj)

Construído em 1401, o relógio faz parte da arquitetura da prefeitura da Cidade Velha, especificamente, na Parede Sul. Além das horas (fuso horário de 4h em relação à Brasília) apresentadas pelas figuras dos apóstolos, a peça utiliza o zodíaco para mostrar os meses. Parada obrigatória para fotos, o relógio também marca a posição do sol e da lua no céu.

Torre do Relógio

Um mirante com uma vista incrível da cidade! A torre é, a verdade, uma parte antiga da prefeitura. De lá é possível ver por dentro o funcionamento do relógio astronômico.

Castelo de Praga

O maior castelo do mundo é um complexo de belos palácios e edifícios ligados por vielas. Construído no século IX, o castelo era o centro do território e residência de muitos reis da Boêmia. Atualmente, a construção é sede da presidência da República Tcheca. Dentro do conjunto de edifícios do castelo estão:

Torre de Pólvora

Entre as várias torres da cidade, a Torre de Pólvora é uma das que mais chama atenção. Construída em 1475, a torre tem 44 metros e servia para armazenar a pólvora da cidade.

Catedral de São Vito

Símbolo do país, a construção da catedral teve início 1344, mas só foi concluída entre os séculos XIX e XX. A catedral guarda as Joias da Coroa e a tumba de Venceslau IV, conhecido como o Rei Bom. Com 88 metros de altura, quem quiser encarar as escadas em forma de caracol da torre é premiado com uma vista magnífica da Ponte Carlos, Staré Město e Malá Strana.

Ponte Carlos

Monumento mais famoso de Praga, a Ponte Carlos conecta as zonas de Staré Město e Malá Strana. Com mais de 500 metros de comprimento e 10 de largura, a ponte conta com 30 estátuas de santos espalhadas nas duas bordas. Durante o roteiro, você provavelmente atravessará a ponte mais de uma vez!

Faça um pedido: a estátua de São João Nepomuceno, um dos santos da Boêmia, foi a primeira a ser instalada na ponte, por volta de 1638. A lenda diz que se o viajante tocar, com a mão esquerda, na base da estátua e fizer um pedido, o desejo será realizado! Além das estátuas, ao cruzar a ponte o turista encontrará várias barraquinhas e artistas de rua.

Cidade Pequena (Malá Strana)

Uma das zonas mais antigas e tradicionais de Praga, a Malá Strana apresenta um surpreendente estado de conservação, com seus palácios e construções históricas. Fundada em 1257, a Cidade Pequena concentra:

Igreja de São Nicolau

Considerada a construção barroca mais bonita de Praga. Com o interior coberto de obras de arte, desde pinturas no teto até esculturas nas paredes, na praça de acesso à igreja está a Coluna da Peste – uma estátua da Santíssima Trindade.

Parque Kampa

Com uma localização privilegiada no cetro da cidade, trata-se de um dos parques mais animados de Praga! Situado embaixo da Ponte Carlos, lá estão alguns dos antigos moinhos da cidade, além do famoso Muro de John Lennon – concebido como uma manifestação pacífica contra o regime comunista.

Dicas importantes

  • Idioma: embora a língua oficial seja o tcheco, é comum se comunicar em inglês ou alemão em Praga.
  • Visto: brasileiros não necessitam de visto para entrar no país.
  • Clima: o país possui estações bem definidas, com temperaturas na casa dos 18°C até os 24°C no verão (julho a setembro) e frio que pode chegar a -5°C no inverno (dezembro a março). As estações intermediárias costumam marcar temperaturas entre 8°C e 18°C.
  • Moeda: a Coroa Tcheca é a moeda oficial, embora o Dólar norte-americano e o Euro também sejam usados. Na dúvida, o Euro é mais vantajoso, até pela proximidade com outros países europeus.

 

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O velho continente é uma fonte infinita de boas experiências. Surpreendentemente, cada país pode oferecer vivências únicas, tornando a viagem ainda mais inesquecível. É por estes e outros motivos que a Europa sempre foi um destino bastante procurado por brasileiros e viajantes de todo o mundo.

A ausência da necessidade de visto e a possibilidade de transitar entre diversos países fazem com que seja ainda mais fácil fazer um tour por vários países em poucos dias, extraindo o melhor de cada um deles.

Europa 4 em 1

Ao viajar pela Europa é possível montar diversas opções de roteiro a depender do seu perfil e do que você busca com a viagem. Um roteiro passando pela Alemanha, Bélgica, França e Holanda é uma das excelentes opções. Eles fazem fronteira entre si, o que torna o trânsito muito mais cômodo e rápido. Deste modo, selecionar o ponto de partida da sua expedição será meramente opcional.

O continente europeu, apesar de abrigar uma infinidade de atrações e cenários, não é tão extenso territorialmente, por isso muitas vezes é possível se locomover entre os países de ônibus ou de trem. Além de ser uma opção mais econômica é possível ainda ir apreciando as belas paisagens pelo caminho.

Conheça os encantos de Alemanha, Bélgica, França e Holanda

Ao escolher esse roteiro é possível ter um gostinho do melhor que a Europa pode oferecer. Confira algumas das principais atrações de cada país.

França: uma experiência parisiense

Para esse roteiro, uma boa sugestão é começar por Paris. A cidade luz é fonte de atrações para todos os gostos, sendo local ideal para quem aprecia cultura, gastronomia, entretenimento e diversão. A capital francesa possui diversas nuances a serem descobertas, do romântico ao boêmio, do secular ao moderno.

Aliás, os amantes da cultura não podem deixar de conhecer a Ópera de Garnier, um dos principais monumentos do país. Trata-se de uma obra que reúne arquitetura exuberante, que até hoje é palco de eventos de grande magnitude. Seguindo nesse contexto, o Arco do Triunfo e a Ponte de Alexandre III não podem faltar em um roteiro histórico e cultural.

E não se pode falar em Paris sem mencionar a importante avenida Champs-Élysées, que abriga diversas lojas, cafés, restaurantes e cinemas, no melhor estilo francês.

Descobrindo a Bélgica

A próxima parada é em Bruxelas, na Bélgica. E não faltam motivos para conhecer este lugar encantador. Um dos primeiros motivos é a arquitetura secular, incluindo castelos com alto nível de preservação. A capital também é rica em arte e cultura, com diversos museus e galerias com artistas renomados em seus acervos. A gastronomia não deixa nada a desejar, com excelentes pratos, cervejas e o famoso chocolate.

Após conhecer e admirar sua bela arquitetura durante o dia, à noite a dica é desfrutar da magia da Grand Place, coração histórico, geográfico e comercial de Bruxelas. É lá onde tudo acontece!

Ainda na Bélgica, a cidade de Rotterdam também merece uma vista. Embora esteja em solo holandês, a distância entre as cidades não chega a 150 km, sendo uma ótima opção de bate e volta. Rotterdam é o centro industrial da Holanda e possui um dos maiores portos do mundo. A cidade oferece mais de 10 pontos turísticos, entre eles: Museumpark, Het Park, Euromast, Delfshaven, Ponte Erasmus e diversos outros que com certeza valem a visita.

A famosa Amsterdam

Já Amsterdam, na Holanda, dispensa adjetivos. Reconhecida pelo seu charme e, é claro, pelas bicicletas, Amsterdam mistura história e modernidade, fruto do crescimento dos povoados em torno do Rio Amstel. Pontos turísticos não faltam por lá. A Praça Dam é um exemplo, sempre cercada de turistas para ver o Palácio Real, a galeria NieuwKerk, o Museu de Cera, entre outros pontos.

E por falar em museu, o Van Gogh Museum é um dos mais importantes e renomados do mundo, e não pode faltar no seu roteiro de viagem.

A cidade também abriga belíssimos parques, com grande área verde e lagos, como o Vondelpark. Se você não se sentir à vontade para andar de bicicleta nas ruas, pode fazer isso alugando uma e indo a um destes exemplares. Outros lugares também merecem a visita, como a Casa de Anne Frank, o Monumento Nacional, a Estação Central, entre outros.

Finalizando a tour na Alemanha

Por fim, conhecer a Alemanha é imprescindível para quem vai à Europa. Sua capital, Frankfurt, possui gastronomia inigualável, boas cervejas, vida noturna agitada e muitos roteiros culturais, isso sem mencionar a excelente infraestrutura. Aliás, todas as cidades aqui mencionadas são conhecidas e reconhecidas pelas boas políticas de transporte, trânsito e mobilidade urbana.

Um roteiro de sete noites pode parecer pouco para tantos destinos, mas é suficiente para extrair o melhor de cada local, sem deixar nada importante de lado!

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