Quando falamos de Disneyland, logo lembramos do mundo fantástico situado em Orlando, na Flórida. Mas você sabia que o complexo de parques da Disney vai muito além dos Estados Unidos? Atualmente, o universo fantástico criado por Walt Disney conta com 6 parques temáticos, localizados em 6 lugares diferentes no mundo!

Mas você sabe em quais partes do mundo estão localizados os parques da Disney? Quais atrações os parques prometem e como fazer para visitá-los?

Fique tranquilo. Nós preparamos um artigo completo para você! Confira:

Disney da Califórnia

Mesmo sendo a primeira Disneyland construída — e não sendo a mais famosa de todas elas —, não podemos negar o seu charme.

O parque foi inaugurado em 1957 e fica localizado em uma cidadezinha chamada Anaheim, a 50 km ao sul de Los Angeles.

O complexo é composto por 2 parques, localizados um em frente ao outro: o Disneyland e o Disney Califórnia. Essa proximidade entre os parques permite circular a pé entre ambos.

O famigerado castelo da Bela Adormecida fica no Disneyland e atrai a maioria dos turistas. Claro, este castelo — apesar de ser da bela adormecida — é menor se for comparado ao castelo localizado em Orlando.

O parque tem uma pegada mais infantil, com atrações como: Haunted Mansion, Piratas do Caribe, Space Mountain, Star Tours e Splash Mountain.

Disney da Flórida

O mais famoso dos parques, o sonho de qualquer turista. Sim, este é o maior parque Disney em todo o planeta. Muitas pessoas pensam que ele fica localizado na cidade de Orlando, enquanto na verdade, ele está na cidade ao lado: Lake Buena Vista.

Todo este complexo Disney é formado por um total de 4 parques temáticos: o Disney Hollywood Studios, Disney Animal Kingdom, o Magic Kingdom e o Epcot.

Além desses parques, o complexo dispõe de mais 2 parques aquáticos: o Disney Typhoon Lagoon e o Disney Blizzard Beach.

Muitos turistas passam semanas dentro do parque da Flórida e não dão conta de visitar todos os lugares e curtir todas as atrações que o parque possui.

Então, caso você queira aproveitar todas as opções de lazer do parque, se prepare para ficar mais de uma semana.

Como o parque da Disney chama atenção durante anos e atrai diversos turistas do mundo inteiro, outros parques foram construídos a sua volta, como: Universal, Sea World, Legoland, entre outros.

Caso você enjoe fácil do universo Disney, há diversas outras opções de parques bem pertinho a sua espera!

Um dos parques preferidos dos turistas é o Magic Kingdom. O castelo imponente e colorido chama atenção de todos e faz muitos fãs das suas histórias caírem no choro ao avistá-lo pela primeira vez.

Disney Hong Kong

Talvez por ser o menor de todos os parques espalhados pelo mundo e por ser um dos mais novos — fundado em 2005 —, o parque Disney de Hong Kong não é um dos menos conhecidos pelos turistas.

Para quem já visitou o Magic Kingdom na Flórida, este parque parece uma versão em miniatura. Suas atrações são praticamente as mesmas do Magic Kingdom.

Há também a Main Street, imitando uma cidadezinha do interior dos Estados Unidos. No fim, há o castelo, que não é muito grande e nem possui atrações em seu interior, mas rende fotos lindas!

O parque em si tem o seu charme, possui um pouco do jeito Disney de ser, mas você sente que fica faltando muita coisa por causa da sua falta de espaço interno.

Disney de Paris

Sim, existe um charmoso parque da Disney na Europa. Caso você faça uma eurotrip, não se esqueça de visitar a Disney de Paris! Antes chamado de EuroDisney, o Disneyland Resort Paris fica localizado a cerca de 28 km de Paris, numa cidade chamada Marne-la-Vallée.

O complexo é formado por 2 parques situados no mesmo local: O Disneyland Paris e o Walt Disney Studios.

Alguns podem pensar que é uma perda de tempo ir para Paris e visitar um parque da Disney, mas se você deseja conhecer o universo Disney e ao mesmo tempo aproveitar todos os prazeres de Paris, essa pode ser uma viagem 2 em 1.

Um dos maiores benefícios do Disney de Paris é que o parque conseguiu pegar a essência da Disney Flórida somente com dois parques temáticos.

Se você já visitou a Disney Califórnia, perceberá semelhanças entre a proximidade dos dois parques parisienses, pois é bem possível você frequentar todas as atrações de ambos os parques em apenas um dia.

Disney de Tóquio

Caso você não saiba, a Disney Tóquio foi a primeira Disneyland construída fora dos Estados Unidos, em 1983.

O mais interessante é o modus operandi do parque. Ele funciona da mesma forma que os já citados Disney Paris e Califórnia, dispondo de 2 parques — sim, um de frente para o outro.

Os parques são os seguintes: Tokyo Disneyland e Tokyo Disney Sea.

O charme do parque fica a cargo do Tokyo Disney Sea, pois o mesmo possui todo um mundo aquático, onde fica localizado o castelo do pai da Pequena Sereia, por exemplo. Olha que máximo!

E, sim, é o parque que recebe mais turistas e onde eles ficam mais tempo, pois o Tokyo Disneyland, apesar de ser uma cópia fiel do Magic Kingdom, não deixa de ser uma cópia.

E o fato do Disney Sea ser um parque onde não há outro igual no mundo, faz com que você não queira perder tempo vendo outros lugares.

Turistas mais acostumados a frequentar parques da Disney ao redor do mundo indicam que você não tente visitar ambos os parques em um só dia, pois as filas no parque de Tokyo podem chegar a 5 horas de espera.

O lado bom de ambos os parques é que você só precisa pegar um minitrem para passar de um para o outro. Se você ainda pode aproveitar o trajeto para tirar fotos!

Como o parque fica ao lado do centro de Tokyo, ele é muito acessível, o que faz muitos transeuntes passar pelo parque durante o dia. Tanto estudantes, quanto trabalhadores que têm seus serviços nas proximidades.

Disney de Xangai

O último Disney a ser construído e um dos mais bonitos na opinião dos especialistas em Disney World’s. O complexo em si é gigantesco. Ele tem o dobro de tamanho do Disney Califórnia, para você ter uma ideia.

Sua estrutura tem dois hotéis, um centro comercial e a famigerada Disneytown, local onde você encontra lojas, restaurantes e, claro, um parque de diversões.

São mais de 45 atrações no parque, incluindo brinquedos tradicionais e atrações que você verá somente em Xangai.

A atração que mais tem a cara do país é o Garden of The Twelve Friends – uma série de mosaicos que representam o zodíaco chinês, através de personagens da Disney.

O rato, por exemplo, virou Rémy, do filme “Ratatouille”, e o tigre é o Tigrão do “Ursinho Pooh”. Assim, os personagens mais clássicos foram adaptados. Até as princesas ganharam versões com olhos puxados.

Esta mescla entre o mundo ocidental e o mundo oriental deu todo um charme específico para esse parque. Se você é um amante da cultura oriental, esse é um passeio que não pode perder de jeito algum.

 

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A Tailândia é um país surpreendente. No sudoeste asiático, o viajante se depara com um destino totalmente diferente do que está acostumado no ocidente. Com paisagens cinematográficas, sabores marcantes, religiosidade à flor da pele e muitos sorrisos, o visitante é convidado a descobrir um novo mundo.

Longe do frenesi de Bangkok, uma das metrópoles mais vibrantes do mundo, ou dos cenários paradisíacos das ilhas Phi Phi, encontramos uma Tailândia ancestral. No extremo norte tailandês, próximo à fronteira com Myanmar (Birmânia) e Laos – países que, junto à Tailândia, formam o “Triângulo Dourado”, estão dois destinos indispensáveis, duas cidades únicas no universo singular que é a Tailândia.

Nessas bandas do norte, o ritmo é diferente do restante do país. Os quase 800 quilômetros que separam as cidades de Chiang Mai e Chiang Rai da capital são refletidos no estilo de vida da população e até no clima, com registro das temperaturas mais amenas do país.

Chiang Mai

A sexta maior cidade da Tailândia foi construída dentro de uma grande muralha como forma de defesa em caso de ataque dos vizinhos birmaneses. Erguida em 1296, Chiang Mai já foi a capital do reino independente de Lanna, por quase 500 anos. Reino cuja abrangência contemplava a maior parte do norte tailandês, além de partes do Myanmar, Laos e China. Território oficial da Tailândia desde 1932, a antiga capital espiritual e econômica do país já beirou a marca de dois milhões de habitantes. Hoje, com pouco mais de 130 mil habitantes, Chiang Mai permanece como capital cultural do norte tailandês.

Dentro dos limites da muralha, a chamada Old City tem cerca de 1,5 quilômetros quadrados e concentra uma enorme opção de hotéis, lojas, restaurantes e templos. Por fora, a região é cercada pela natureza exuberante. Com as montanhas mais altas do país, Chiang Mai é um dos centros turísticos mais visitados da Tailândia, com inúmeras formas de entretenimento, incluindo cachoeiras e esportes como trekking e rafting. Zoológicos especializados em tigres e elefantes também fazem parte das atrações.

Na área urbana, Chiang Mai é repleta de templos. Quase a mesma quantidade da capital Bangkok, cerca de 300. O mais famoso de todos, o Wat Phrathat Doi Suthep, conhecido como o Templo da Montanha, está localizado no alto de uma colina a 15 quilômetros da cidade. Depois de encarar os mais de 300 degraus, o visitante é agraciado com uma visão espetacular da região. Outros templos para conhecer na cidade: Wat Phra Singh, Wat Sri Suphan, Wat Chedi Luang, Wat Chet Lin, Wat Phra Taht Doi Kham, entre outros.

Chiang Rai

No extremo norte, Chiang Rai é a porta de entrada para o “Triângulo Dourado” – a tríplice fronteira entre Tailândia, Myanmar e Laos. A cerca de 180 quilômetros de Chiang Mai, a cidade é banhada pelo Kok River e está situada em meio a um vale fértil, rodeada por montanhas e pelas águas do rio Mekong – um dos maiores rios do mundo!

Um verdadeiro parque de diversões para quem busca aventura em cenários cinematográficos. Chiang Rai é menos famosa que a vizinha Chiang Mai, o que proporciona um ar de vilarejo mais relax. Se antes os campos da cidade eram utilizados para plantações de papoula, graças as intervenções do governo e dos moradores locais, hoje as planícies abrigam outras culturas agrícolas. Do tempo em a cidade fazia parte da rota dos opioides, totalmente erradicada, há apenas a história retratada no Museu do Ópio de Chiang Rai.

Embora tenha sido a primeira capital da dinastia Lanna, a cidade perdeu seu título para Chiang Mai, 33 anos mais nova que Chiang Rai, justo pela proximidade da fronteira e vulnerabilidade a ataques inimigos. Por isso, a cidade pode não ter todo o esplendor da vizinha mais jovem, mas é casa de uma das atrações mais visitadas do norte tailandês: o templo branco.

O Wat Rong Khun, também conhecido como templo Branco, é um dos principais templos tailandeses e, ao contrário dos outros, não é antigo ou histórico. Trata-se de uma construção moderna, erguida nos anos 90, projetada pelo artista local Chalermchai kositpipat. Com influências estéticas tanto da dinastia Lanna quanto da obra de Antonio Gaudi, o templo foi construído para ser uma casa budista e hindu.

Em contrate ao Templo Branco, o Baan Dam ou Templo Negro, tem um ar mais sombrio. Chamado de templo, está mais para um museu cujo o acervo tem como tema principal o inferno e a morte. Menos conhecido, o Wat Rong Suea Tem Temple, ou o Templo Azul de Chiang Rai, é obra de um estudante do criador do Templo Branco. A cor azul representa o Dharma, os ensinamentos budistas, e é adornada por inúmeras peças de arte budista contemporânea.

Tribos indígenas

Ao redor de Chiang Rai há uma grande concentração de tribos indígenas. Aproximadamente, 12 grupos éticos compões as Hill Tribes (tribos das montanhas). Com diferentes tradições, costumes, artesanatos e idiomas, as tribos convivem em harmonia e conseguem sustento por meio do turismo, produção agrícolas, artesanato e donativos.

A tribo das Mulheres Girafas, chamada de Haren Long Neck, é um dos passeios mais procurados. As mulheres Kayan ou Padaung, refugiadas do Myanmar, usam argolas de cobre ao redor do pescoço desde os 5 anos de idade. Não se sabe ao certo o motivo do uso das pesadas argolas de cobre, lendas dizem que servia para se proteger do ataque de tigres, outras dizem que se trata de vaidade enquanto outros ainda apontam que seria uma forma de castigo para mulheres adulteras.

 

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“Entre a bota italiana (formato do mapa) e o extremo sul da Grécia há mais belezas do que possa imaginar a nossa vã filosofia.” Uma livre adaptação da famosa frase de William Shakespeare poderia ser usada para tentar descrever as paisagens surreais banhadas pelo Mar Mediterrâneo, Mar Jônico, Mar Adriático e o Mar Egeu. Roteiro muito apreciado em cruzeiros marítimos, as famosas Ilhas Gregas, somadas às históricas cidades da Croácia e mais as icônicas cidades italianas formam a viagem dos sonhos – não só por contemplar paisagens tão incríveis que mais parecem arrancadas de um sonho –, mas por unir história à cenários paradisíacos contemplando países que representam o berço da civilização ocidental e da cultura moderna.

Neste post, apresentaremos alguns destinos incríveis presentes nos 3 países. Prepare-se para uma aventura inesquecível por lugares fascinantes da Grécia, Croácia e Itália!

Ilhas Gregas

Imagina um cenário com praias de areias brancas contrastando com o azul intenso do mar. Agora Inclui essa imagem dentro de algumas ilhas, milhares de ilhas, espalhadas no oceano. Conseguiu? Se quiser ser mais detalhista, acrescenta casas de muros brancos com janelas e portas azuis e algumas cúpulas também em azul. Pronto, você acabou de visualizar o cenário mais pitoresco do Mar Egeu e Mar Jônico: as Ilhas Gregas.

Com certeza você já viu uma imagem igual a descrita acima. O berço da civilização ocidental não poderia deixar de ser casa de uma das combinações mais apreciadas pelos brasileiros e, por que não dizer, por grande parte dos ocidentais: sol e mar cristalino. Entre as mais de 6 mil ilhas e ilhotas que compõem o arquipélago Grego, apenas 227 são habitadas, chegando a cerca de 16 mil km de litoral paradisíaco. A maioria das ilhas estão localizadas no Mar Egeu e há muitas divisões e classificações, mas para facilitar o entendimento, podemos dizer que as ilhas mais famosas estão divididas em: as Ilhas Cíclades, Creta e Ilhas Jônicas.

Ilhas Cíclades

São as mais famosas, que formam o cenário imaginado no começo do texto. Arquitetura deslumbrante, praias belíssimas e estilo de vida tradicional, com muita música, comida e hospitalidade. “Cyclades” é referente ao formato de círculo: segundo a mitologia grega, Poseidon, furioso, transformou as ninfas Cyclades em ilhas, rodeando a ilha sagrada de Delos. É um grupo com 56 ilhas cujas mais famosas são: Mykonos, Santorini, Naxos, Milos e Paros.  

Creta

A maior ilha da Grécia e também a quinta maior do Mediterrâneo. Creta do mito do minotauro, de história com vestígios de muitas civilizações, de montanhas, penhascos, desfiladeiros e praias espetaculares, tudo no mesmo lugar.

Ilhas Jônicas

Famosas por causa da praia Navagio Beach, em Zakynthos – umas das 4 principais e maiores ilhas jônicas – com um navio encalhado na areia, as ilhas jônicas são um conjunto de 12 ilhas. Vegetação e águas exuberantes combinadas com uma super infraestrutura tornaram as ilhas jônicas o lugar ideal para relaxar e curtir as férias. Kerkyra, Itaki e Zankythos são as mais conhecidas.

Subindo um pouco mais na costa oeste da Grécia, passando as Ilhas Jônicas e adentrando o Mar Adriático, chega-se a costa croata: lugar de ilhas maravilhosas e cidades medievais que mais parecem cenário de filme. E algumas são mesmo.

Croácia

Um jovem país, independente desde 1991, a Croácia guarda tesouros de tempos remotos, deixados pelas civilizações que já ocuparam o território. Parte da antiga Iugoslávia, o país contabiliza cerca de 1.800 km de costa litorânea com mais de mil ilhas e paisagens que mesclam montanhas, lagos, cachoeiras, palácios, praias e muita, muita história para contar.

Dubrovnik, a “pérola do Adriático”

A cidade mais visitada na Croácia foi reconstruída após a guerra que marcou a independência do país, em 1990.  Patrimônio da Humanidade, talvez você já tenha visto alguma parte de Dubrovnik sem nem mesmo ter saído de casa: o centro histórico da cidade, chamado de Old Town, é cercado por muralhas e já foi cenário para gravação da série Game of Thrones, da HBO.

Caminhar pela muralha que cerca a cidade é um dos passeios tradicionais de Dubrovnik e a razão por ser classificada como a maior cidade fortificada do mundo – são 2 km de muralha que chega a 25 metros de altura. A “pérola do Adriático”, como é conhecida, é uma cidade pequena que pode ser visitada em um dia, mas que carrega tantos encantos, tanta história e tanta magia que vale a pena se estender na visita para conhecer os museus, igrejas, ruas e casas de pedra, fortes e torres. Andar no bondinho de Dubrovnik é um ótimo passeio para ter uma visão espetacular da cidade.

Split, uma cidade dentro da cidade

A pouco mais de 200 km de Dubrovnik, Split é a segunda maior cidade da Croácia e integra a lista de destinos de verão mais cobiçados da Europa. Dona do porto mais importante do país, a cidade é ponto de partida para as ilhas mais famosas da Croácia, Brac, Vis e Hvar e também ponto de conexão para outros países, como Itália. Split é bastante movimentada, cheia de história e entretenimento. A principal atração turística da cidade, o Palácio Diocleciano – construído pelo imperador romano Diocleciano entre 293 e 305 – é uma verdadeira cidade dentro de uma cidade, com muitas vielas, lojas, restaurantes, bares e até hotel.

As praias mais bonitas estão a oeste da cidade, próximas do Monte Marjan, de fácil acesso a partir do centro histórico de Split. Uma particularidades da região é que as praias de Zvoncac, Jezinac e Obojena não têm areia, são de pedras.

Subindo um pouco mais na costa croata e ultrapassando os limites do país, chega-se ao território que é considerado o berço da cultura moderna:  a Itália.

Itália

O país que viu a ascensão do império romano e a criação da igreja católica tem influência direta na formação cultural e identitária não só da Europa, mas de grande parte do mundo. A Itália de hoje está entre os 25 países mais desenvolvidos do planeta, com o índice de qualidade de vida entre os 10 melhores do mundo.

Lugar de nascimento de muitos artistas, o solo italiano é reduto de grandes nomes das artes plásticas, cientistas, escritores, estilistas, cineastas, atores e atrizes, músicos e exploradores. Viajar pelo país é estar em contrato com a história mundial e, ao mesmo, usufruir das maravilhas de uma das culturas mais apreciadas por pessoas do mundo inteiro!

Veneza, charme dos canais

O labirinto de canais, pontes e minúsculas ilhas é o destino mais charmoso de toda a Europa. Não importa o que dizem, que a cidade afunda mais a cada dia ou que não passa de um atrativo de turistas, a verdade é que Veneza é única. Em que outro lugar você encontra gondoleiros passeando com casais apaixonados, crianças brincando na piazza, ruas estreitas que conduzem a estabelecimentos charmosos ou mercadinhos flutuantes próximos a casarões medievais? Veneza é uma Itália diferente, vivendo no próprio tempo, com sotaque e sabores próprios.

Seja a pé ou por meio dos vaporettos (tradicionais ônibus-barcos), um passeio pelos principais pontos da cidade é um deleite. A piazza San Marco, as famosas gôndolas, a Punta della Dogana, o Palazzo Ducale, os becos e ilhas… a dica é deixar-se ir em meio à geografia labiríntica de Veneza para poder descobrir as belezas da cidade de Marco Polo e Vivaldi.  

Milão, a metrópole italiana

Mião não para. Multifacetada, frenética e vibrante. A capital da região da Lombardia é a metrópole moderna e cosmopolita da Itália. Reino encantado dos amantes de moda, Milão combina rico passado, presente na arquitetura de muitos pontos turísticos como o Duomo de Milão ou a Galeria Vittorio Emanuele, ao famoso Quadrilátero de Ouro, uma quadra com lojas de grifes aclamadas no mundo inteiro.

Charmosa e excessivamente urbana, Milão é um paradoxo que encanta os turistas. O centro econômico e financeiro da Itália abriga desde a “Última Ceia” a famosa obra de Leonardo da Vinci, até luxuosos cafés e restaurantes estabelecidos em terraços – os milaneses adoram a combinação de aperitivos e terraços.

 

Apesar de serem três países diferentes e não tão próximos, é possível fazer um roteiro contemplando as ilhas Gregas, Croácia e Itália! Muitos cruzeiros contam com rotas que abrangem cidades italianas e croatas e algumas ilhas gregas, mas também é possível personalizar seu roteiro aéreo entre os destinos!

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Saint Barthélemy, ou St. Barth para os íntimos, é uma ilha localizada na América Central que já foi colônia sueca – por mais de 100 anos – e, hoje, pertence ao domínio francês. E talvez seja essa mistura de influências europeias com o espetacular mar do Caribe que fez com que a pequena ilha se transformasse na queridinha das celebridades. Pequena no tamanho, mas enorme nas atrações. Conhecida como a ilha mais luxuosa do mar caribenho, viajar para St. Barth é uma experiência totalmente diferente, mesmo que você já tenha visitado outras ilhas caribenhas. Quer saber por quê? Segue o texto que você vai entender!

Descoberta de Saint Barthélemy

St. Barth está próxima de outros territórios franceses como St. Martin e à Anguilla.  Descoberta por Cristóvão Colombo – o nome é uma homenagem ao irmão do navegador, que se chamava Bartholomeu – a ilha foi reivindicada pelos espanhóis, mas foram os franceses que a tomaram e colonizaram no século XVII. Depois de inúmeras invasões piratas, guerras e um longo período de incertezas, a ilha foi cedida para a Suécia em troca de diretos comerciais em outros lugares.

Os suecos, comandados por Gustav III – daí o nome da capital Gustavia – investiram na ilha pois acreditavam no comércio e desenvolvimento local. Esse movimento ficou conhecido como “Era Sueca” e os resultados são vistos até hoje, começando pela arquitetura colorida e reta das construções. Mais de um século depois, a França retomou o domínio da ilha. Mas St. Barth só ganhou os holofotes mundiais quando a família Rockefeller comprou terras na ilha, no final da década de 1950, e algumas celebridades do cinema norte-americano começaram a frequentar o local. Foi aí que começou o burburinho de turistas.

Outra parte da França

Já deu para começar a entender por que St. Barth difere das outras ilhas caribenhas. Frequentada por celebridades como Kate Moss, Gisele Bundchen, Mark Jacobs e Beyoncé, Saint Barthélemy é sinônimo de exclusividade. Um lugar paradisíaco que mistura a paisagem caribenha ao ar da Riviera Francesa. Embora as construções sejam no estilo sueco, a língua, a cultura e a gastronomia são todos franceses. Quem nasce na ilha é cidadão francês.  

Com um charmoso aeroporto apto a receber apenas aeronaves de pequeno porte – você não encontrará voos abarrotados de grandes companhias aéreas com destino a St. Barth – a ilha tem pouco mais que 20 quilômetros quadrados de extensão, 16 praias badaladas e pouco mais do que 20 hotéis. Uma particularidade de St. Barth (os norte-americanos costumam chamar de St. Barths) é que não há miscigenação: a população de cerca de 9 mil habitantes é majoritariamente branca.

Podemos dizer que a bela St. Barth não só é território francês como é uma extensão da Côte d’Azur francesa. Dito isto, você verá muitos iates luxuosos aportados na marina de Gustavia. Quem tem mais poder aquisitivo, geralmente, chega de iate à St. Barth. Se não fosse pela pouca urbanização da ilha – não há asfalto nem transporte público – e pelo inconfundível mar do Caribe, você facilmente acharia que está na Europa.

Melhor época para visitar

Os meses mais secos, de novembro a abril, é a melhor época para visitar a ilha, porém é a alta temporada: muita gente e tudo mais caro. As férias do meio ano, principalmente julho, costumam ser agitada também devido ao período de recesso em vários países. Evite ir no período de agosto e setembro: é a época dos furacões no Caribe e quase nada funciona na ilha.

Passeando por St. Barth

Alugar um carro é a melhor maneira de conhecer a ilha (a moeda em St. Barth é euro). Os poucos taxis praticam preços super altos. De carro você pode fazer um tour pelas praias locais, entre as mais famosas estão a Baie de Sant-Jean (praia central) local de um dos beach clubs mais famosos da ilha, o Nikki Beach. Anse des Flamands, Colombier, Le Grand Cul-de-Sac e Salines são outras praias bastante apreciadas em St. Barth.

 

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