Próxima à costa venezuelana, Aruba é definida, muitas vezes, como o Caribe possível para os turistas vindos da América do Sul. Não apenas pela proximidade, mas também pelo fato da ilha estar fora da rota de furacões do Caribe. Ponto importante para escolher o destino Aruba. Na prática, isso quer dizer que toda hora é hora para aproveitar as praias, vida noturna, centros de compras e toda a diversidade da ilha mais europeia do Caribe!

Uma mistura possível entre Amsterdã e Cancún

Embora com sol implacável e temperaturas entre 24° e 30°C durante o ano inteiro, a pequena ilha de colonização holandesa tem, sim, suas semelhanças com Amsterdã. Junto às praias de águas translúcidas e cenários deslumbrantes, os turistas também apreciam a paisagem urbana com arquitetura colorida, casarões históricos e até alguns moinhos de vento pela cidade.

Se de um lado a elegância europeia está presente, inclusive, nas galerias de arte a céu aberto, do outro, a sinalização, a moeda e, por que não, boa parte do estilo vida da ilha remete ao modelo estadunidense. Nesse sentido, a referência à Cancún, considerando as diferenças de fama e dimensão, é válida. Assim como o famoso destino mexicano, Aruba tem inúmeras opções de entretenimento, vida noturna agitada, belezas naturais surpreendentes e excelente infraestrutura turística.

Esse mix cultural também se faz presente na comunicação em Aruba. Embora o papiamento e o holandês sejam os idiomas oficiais, é possível se comunicar tranquilamente em inglês, espanhol e francês. A moeda oficial é o florim antilhano, mas o dólar norte-americano é aceito em todos os lugares, assim como cartões de crédito.

Bem-vindo à Aruba!

Parte das ilhas ABC (Aruba, Bonaire e Curaçao), localizadas a lado a lado, Aruba fazia parte das Antilhas Holandesas. Hoje como território autônomo, mas nem tanto – já que o governador é “eleito” pelo Rei do Reino dos Países Baixos –, Aruba é cheia de atrativos para os turistas. Uma vez em Aruba, veja algumas atrações e passeios que você não pode perder!

Praias de Aruba

Se estamos falando em Caribe, não há por onde começar a lista de passeios se não pelas praias! E como estamos falando de uma ilha, as praias estão por toda a volta. Na região oeste de Aruba, estão as praias mais procuradas: faixas de areia maiores, águas mais calmas e variadas opções de restaurantes, hotéis e bares. Ao leste estão as praias com mar agitado, devido aos ventos fortes, perfeitas para prática de esportes aquáticos.

Numa sequência de norte a sul da ilha, estão: Arashi Beach; Boca Catalina Beach, Hadicurari Beach, Malmok Beach, Palm Beach, Eagle Beach, Renaissance Island, Manchebo, Druif, Mangel Halto, Rodger1s Beach e Baby Beach.

Compras no centro de Oranjestad

A Main Street, como o nome já fala, é a principal rua da capital. Repleta de lojas, incluindo marcar famosas, fazer compras em Aruba também é uma das atrações. Por ser uma área de livre imposto (duty free) você encontrará boas ofertas. A área próxima da rua Caya Beticos Croes também oferece boas opções de compras, assim como os inúmeros shopping centers espalhados pela ilha.

Mas o centro de Oranjestad tem mais a oferecer. Além dos restaurantes e pubs, caminhar pelas ruas e admirar a arquitetura holandesa também é um ótimo passeio. Uma dica é subir a bordo do bondinho para percorrer a cidade.

Cassinos

Caribe combina com cassino! E em Aruba não é diferente. O jogo é liberado e as maiores casas são o Alhambra, em Eagle Beach, e o Crystal, em Oranjestad. Porém, muitos hotéis têm seus próprios cassinos, abertos ou não a não-hóspedes.

Atividades na natureza

Se as parias são as principais atrações, há mil e uma forma de curtir toda a beleza natural de Aruba! Esportes como kitesurf, windsurf, snorkel e mergulho são as atividades mais básicas para se fazer em Aruba. Além disso, há opões de passeios de submarino para explorar a fundo as belezas marinhas da região. Outro passeio muito procurado leva ao lado mais selvagem de Aruba: o safári 4×4 pela área desabitada da ilha.

Arikok National Park

Por falar em área mais selvagem, o Arikok Park ocupa cerca de 20% dessa parte mais antiga e original de Aruba. Repleto de formações rochosas, a região é rica em fauna e flora, abrigando alguns dos cenários mais sensacionais da ilha, como a Natural Pool – uma grande piscina natural com águas cristalinas e refrescantes localizada depois de uma extensa faixa deserta dentro do parque.

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A cidade mais famosa e visitada dos Emirados Árabes é sinônimo de riqueza e ostentação. Conhecida pelo luxo, arranha-céus, lojas e modernidade, Dubai é como um oásis de progresso e prosperidade sem fim.

Erguida em meio às dunas do deserto, a cidade é repleta de áreas verdes e praias que em nada se assemelham ao cenário seco original. Nesse aspecto, apenas o clima quente deixa lembrar que a cidade moderna, cosmopolita e rica que conhecemos hoje, foi construída numa extensão do maior deserto de areia do mundo: o Rub’al Khali.

Se por um lado Dubai surgiu numa área de deserto, por outro a cidade está situada na costa do Golfo Pérsico. Isso quer dizer que areia e mar fazem parte da identidade da cidade. Dubai é o centro financeiro e turístico dos Emirados Árabes, um grande centro de negócios que cresce continuamente graças à movimentação de grandes conglomerados transnacionais e frutos do petróleo.

Já deu para entender que Dubai não se assemelha a qualquer outro destino, certo? São tantas ofertas de passeios, atrações e atividades que montar um roteiro na cidade pode ser uma tarefa difícil. Reunimos algumas dicas do que fazer em Dubai, considerando a proximidade das atrações, para você organizar seu roteiro e aproveitar a viagem!

Downtown Dubai

No coração da “Nova Dubai”, o centro da cidade é o ponto de partida e lugar imperdível para iniciar o roteiro pela cidade. É lá que estão algumas das atrações mais simbólicas de Dubai! Muito movimentado, o centro é uma das áreas mais animadas, com prédios comerciais e residenciais, shoppings, áreas verdes e muito mais. Veja alguns pontos imperdíveis:

  • Burj Khalifa: o maior prédio do mundo tem 828 metros e 160 andares! O arranha-céu tem uso residencial e comercial, possuindo dois mirantes: um no 124º andar e outro no 148º andar – sendo o mirante mais alto do mundo. Para visitá-lo é preciso comprar ingresso com antecedência pelo site.
  • Dubai Mall: é claro que o maior shopping do mundo está em Dubai. São mais de 1.200 lojas, 120 restaurantes e 22 salas de cinema. Além disso, o shopping abriga o Dubai Aquarium, o Underwater Zoo, uma pista de patinação no gelo e a Kidzânia – um imenso complexo recreativo para crianças.
  • Dubai Fountain: em frente ao Dubai Mall, a famosa fonte de Dubai foi idealizada pelos mesmos criadores do hotel Bellagio, em Las Vegas. Com 275 metros de comprimento, as fontes são um espetáculo de luz e sons.
  • Dubai Ópera: criada pelo arquiteto dinamarquês Janus Rotock, a ópera foi inaugurada em 2016 e seu formato é uma homenagem ao desenvolvimento e à história marítima de Dubai. É possível fazer uma visita guiada no local.

Dubai Creek

A parte mais antiga da cidade é cortada por um canal que divide as regiões de Deira Dubai (norte) e Bur Dubai (sul). Trata-se de uma enseada natural que recebe as águas do Golfo Pérsico, cujo entorno revela uma parte contrastante da cidade. Uma Dubai histórica, com arquitetura tradicional e atrações que marcam o ponto zero da cidade.

  • Gold souk e Spice souk: dois mercados famosos e tradicionais da cidade estão na parte de Deira Dubai. O maior mercado de ouro do mundo (gold souk) abriga centenas de lojas onde se compra joias e outros artigos. Já o mercado de especiarias (spice souk) é repleto de aromas e sabores característicos de Dubai.
  • Al Fahid: também conhecido como Bastakiya, o bairro é um exemplo da Dubai original, preservando a arquitetura e aura da cidade antes do boom do petróleo. Localizado em Bur Dubai, as casas antigas, hoje, abrigam cafés, restaurantes, galerias e lojas.
  • Dubai Museu: no Forte Al Fahidi, o museu combina história, informação e experiências sensoriais para que o visitante seja absorvido pela trajetória da cidade. Cultura e tradição são palpáveis na construção típica do século 18.

Jumeirah

Além de tudo, Dubai ainda reserva belas praias ao viajante! A Jumeirah Beach é uma delas. Esta é uma praia pública à beira do Golfo Pérsico com excelente infraestrutura, incluindo ciclovia, quiosques, banheiros, entre outros. Esta região ainda reserva outras atrações:

  • Burj Al Arab: um dos símbolos de Dubai, o hotel tem forma de uma vela de barco e é um dos pontos mais fotografados da cidade. Trata-se de um dos poucos hotéis 7 estrelas do mundo e para vista-lo é necessário estar hospedado ou ter uma reserva em seus restaurantes.
  • Jumeirah Mosque: templo aberto para visitação. Há oferta de um tour guiado pelas tradições mulçumanas. Construída na década de 1970, a mesquita tem capacidade para abrigar 1.200 fiéis.
  • Palm Jumeirah: um dos cartões-postais mais conhecidos de Dubai, o arquipélago artificial em formato de palmeira abriga residências, hotéis e restaurantes. Composto por um tronco e ramos em semicírculo que atuam como quebra-mar, o arquipélago invade o Golfo Pérsico e pode ser acessado por trem.

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O Uruguai é um destino muito apreciado por suas praias maravilhosas e história rica, mas há um tour que tem atraído cada vez mais viajantes ao país: as vinícolas uruguaias! Somado ao glamour de cidades como Montevidéu e Punta del Este, o enoturismo é a bola da vez entre os atrativos do país.

A adesão aos roteiros pelas regiões vinícolas do Uruguai tem conquistado a preferência dos viajantes. Com paisagens espetaculares, rica gastronomia e bons vinhos, o Uruguai se aproxima do prestígio dos vizinhos Chile e Argentina no quesito vinhos.

Roteiro de vinhos no Uruguai

Com destaque para o vinho Tannat, reconhecido e premiado mundialmente, o Uruguai possui mais de 10 regiões vinícolas. Localizadas, principalmente, ao sul do país, próximas ao Rio Prata, e ao norte, perto da fronteira com o Brasil. As principais regiões produtoras de vinhos são:

  • Canelones
  • Artigas
  • Colonia del Sacramento
  • Florida
  • Paysandú
  • Carmelo
  • Rivera
  • Salto
  • San José
  • Soriano

São mais de 200 vinícolas em atividades no Uruguai, que já recebe a fama de ser a “Toscana da América do Sul”. Se os brasileiros representam cerca de 30% dos turistas no Uruguai, esse número cresce para 70% quando o roteiro é pelas vinícolas do país.

Outra vantagem do enoturismo uruguaio é que a principal região produtora de vinhos está muito próxima de Montevidéu. Canelones concentra cerca de 6 em cada 10 bodegas uruguaias.  São cerca de 50 km entre a capital uruguaia e Canelones, trajeto que poder ser feito de ônibus, táxi e até mesmo por aplicativos de transporte.

Vinícolas próximas de Montevidéu

A produção de vinhos do Uruguai é a quarta maior da América do Sul – atrás da Argentina, Chile e Brasil. Embora os números sejam modestos, a qualidade é inversamente proporcional. Muitas bodegas são geridas pela terceira, quarta e outras gerações das famílias fundadoras, que preservam as tradições dos vinhos somadas à tecnologia na produção. Entre as regiões mais próximas à capital, destacamos:

Canelones

A principal região vinícola concentra cerca de 60% produção de vinhos uruguaia. Ao lado de Montevidéu, a área concentra infinitas opções de bodegas, desde as mais tradicionais até as mais luxuosas. Só que além dos campos repletos de videiras, a região também reserva outros atrativos naturais. São cerca de 65 km de praias, perfeitas para descanso, pesca e atividades náuticas. Entre as vinícolas mais visitadas da região estão:

Fonte: Establecimiento Juanicó

  • Establecimiento Juanicó: uma das principais bodegas da região. Foi declarada Monumento Histórico Nacional graças as suas construções antigas perfeitamente preservadas. Uma mistura deslumbrante entre natureza e vinhos onde o visitante faz um tour pelos vinhedos, conhece o processo de produção e degusta os vinhos da casa, incluindo o Don Pascual, principal marca da bodega.

Fonte: Viñedo de Los Vientos

  • Viñedo de Los Vientos: comandada por uma argentina e um uruguaio, a bodega-boutique está localizada em Atlântida, balneário de Canelones. A combinação entre gastronomia e vinhos proporciona o que os proprietários chamam de “cozinha em bodega”. A vinícola já foi ranqueada como a quinta em exportação no Uruguai.

Maldonado

A cerca de 130 km de Montevidéu e a, apenas, 10 km de Punta del Este, Maldonado é uma das regiões viticultoras mais novas do Uruguai. O desenvolvimento deve-se não só a boa qualidade dos vinhos e belas paisagens, mas também pela proximidade com um dos balneários mais famosos do país. Entre as vinícolas mais visitadas da região estão:

Fonte: Alto de la Ballena

  • Alto de la Ballena: pioneira na região de Maldonado, a bodega preza pela qualidade e não pela quantidade, com simplicidade na produção aliada ao cenário espetacular. Colada a Punta del Este, a vinícola fica em Punta Ballena, mesma área da famosa Casa Pueblo.

Fonte: Bodega Garzón

  • Bodega Garzón: conhecida pelo luxo e requinte de suas instalações, a Bodega Garzón é comandada por argentinos que têm outras vinícolas em Mendoza. Em 2018, a bodega foi eleita a melhor vinícola do mundo pela revista Wine Enthusiast, especializada em vinhos.

Além disso, em 2014, a região de Carmelo ficou conhecida no mundo inteiro como a Toscana Uruguaia, graças a uma reportagem veiculada no New York Times. A 240 km de Montevidéu e 77 km de Colônia del Sacramento, a  cidade pequena oferece um roteiro completo pelas vinícolas com passeios, degustação e excelentes opções gastronômicas.

 

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Independente da Eslováquia desde 1993, a República Tcheca abandonou os estereótipos comunistas de cidade cinza. Impulsionado por políticas públicas voltadas para o crescimento econômico, o país tem se destacado como um dos principais destinos turísticos do leste europeu. Com marcas históricas por todos as esquinas, o centro cultural e principal destino da República Tcheca é Praga, capital e coração pulsante do país.

O que fazer em Praga

Considerada uma das cidades mais belas do mundo, Praga concentra elegância e charme em um roteiro recheado de atrações. Dividida pelo Rio Moldava, a cidade já faz parte da lista de muitos viajantes, incluindo os brasileiros, que buscam opções de destinos além do circuito Roma-Paris-Londres.

A “Cidade dos cem pináculos”, como é conhecida, reúne opções culturais em uma mistura fascinante entre clássico e moderno. Espere ver muitas torres (pináculos), turistas (a cidade está sempre na rota internacional) e experimentar boas cervejas! Afinal, estamos na capital do país com tradição milenar na produção de cerveja.

Separamos algumas dicas de passeios, incluindo os principais pontos turísticos, para você montar seu roteiro em Praga! Continue a leitura para conhecer mais sobre a cidade e conferir algumas dicas importantes sobre a República Tcheca.

Cidade Velha (Staré Město)

Indicada como a zona mais bonita para um passeio a pé, o Centro Histórico é o coração de Praga. Trata-se da parte mais turística e zona mais medieval da cidade. Ou seja, entre construções históricas e boa parte das torres, a região concentra a maior oferta de hospedagens, bares, restaurantes, cafés e lojinhas em geral.

Relógio Astronômico (Orloj)

Construído em 1401, o relógio faz parte da arquitetura da prefeitura da Cidade Velha, especificamente, na Parede Sul. Além das horas (fuso horário de 4h em relação à Brasília) apresentadas pelas figuras dos apóstolos, a peça utiliza o zodíaco para mostrar os meses. Parada obrigatória para fotos, o relógio também marca a posição do sol e da lua no céu.

Torre do Relógio

Um mirante com uma vista incrível da cidade! A torre é, a verdade, uma parte antiga da prefeitura. De lá é possível ver por dentro o funcionamento do relógio astronômico.

Castelo de Praga

O maior castelo do mundo é um complexo de belos palácios e edifícios ligados por vielas. Construído no século IX, o castelo era o centro do território e residência de muitos reis da Boêmia. Atualmente, a construção é sede da presidência da República Tcheca. Dentro do conjunto de edifícios do castelo estão:

Torre de Pólvora

Entre as várias torres da cidade, a Torre de Pólvora é uma das que mais chama atenção. Construída em 1475, a torre tem 44 metros e servia para armazenar a pólvora da cidade.

Catedral de São Vito

Símbolo do país, a construção da catedral teve início 1344, mas só foi concluída entre os séculos XIX e XX. A catedral guarda as Joias da Coroa e a tumba de Venceslau IV, conhecido como o Rei Bom. Com 88 metros de altura, quem quiser encarar as escadas em forma de caracol da torre é premiado com uma vista magnífica da Ponte Carlos, Staré Město e Malá Strana.

Ponte Carlos

Monumento mais famoso de Praga, a Ponte Carlos conecta as zonas de Staré Město e Malá Strana. Com mais de 500 metros de comprimento e 10 de largura, a ponte conta com 30 estátuas de santos espalhadas nas duas bordas. Durante o roteiro, você provavelmente atravessará a ponte mais de uma vez!

Faça um pedido: a estátua de São João Nepomuceno, um dos santos da Boêmia, foi a primeira a ser instalada na ponte, por volta de 1638. A lenda diz que se o viajante tocar, com a mão esquerda, na base da estátua e fizer um pedido, o desejo será realizado! Além das estátuas, ao cruzar a ponte o turista encontrará várias barraquinhas e artistas de rua.

Cidade Pequena (Malá Strana)

Uma das zonas mais antigas e tradicionais de Praga, a Malá Strana apresenta um surpreendente estado de conservação, com seus palácios e construções históricas. Fundada em 1257, a Cidade Pequena concentra:

Igreja de São Nicolau

Considerada a construção barroca mais bonita de Praga. Com o interior coberto de obras de arte, desde pinturas no teto até esculturas nas paredes, na praça de acesso à igreja está a Coluna da Peste – uma estátua da Santíssima Trindade.

Parque Kampa

Com uma localização privilegiada no cetro da cidade, trata-se de um dos parques mais animados de Praga! Situado embaixo da Ponte Carlos, lá estão alguns dos antigos moinhos da cidade, além do famoso Muro de John Lennon – concebido como uma manifestação pacífica contra o regime comunista.

Dicas importantes

  • Idioma: embora a língua oficial seja o tcheco, é comum se comunicar em inglês ou alemão em Praga.
  • Visto: brasileiros não necessitam de visto para entrar no país.
  • Clima: o país possui estações bem definidas, com temperaturas na casa dos 18°C até os 24°C no verão (julho a setembro) e frio que pode chegar a -5°C no inverno (dezembro a março). As estações intermediárias costumam marcar temperaturas entre 8°C e 18°C.
  • Moeda: a Coroa Tcheca é a moeda oficial, embora o Dólar norte-americano e o Euro também sejam usados. Na dúvida, o Euro é mais vantajoso, até pela proximidade com outros países europeus.

 

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A capital chilena costuma ser descrita como um destino deslumbrante, lugar de convergência entre paisagens naturais belíssimas e arquitetura urbana. Se você ainda não viajou para Santiago, talvez possa pensar tratar-se de um exagero. Mas, na verdade, no momento em que você estiver sobrevoando Santiago, antes mesmo do avião aterrissar, você vai entender o porquê da descrição. Estamos falando de uma das metrópoles mais charmosas da América Latina, uma cidade vibrante e elegante, emoldurada pela belíssima Cordilheira dos Andes!

Santigo reúne belezas naturais, tesouros históricos, cultura pulsante e uma diversidade de passeios e atrações para todos os perfis de turistas! Se você pretende viajar para a capital chilena, mesmo que seja uma viagem curta, reunimos algumas dicas de atividades imperdíveis para você incluir no seu roteiro. Continue a leitura e descubra um pouco mais sobre as atrações de Santiago do Chile.

Dia 1 – caminhada pelo centro histórico de Santiago

Tudo começa com uma bela caminhada pelo Centro Histórico de Santiago. Assim como muitas capitais sul-americanas, o centro histórico marca o coração da cidade, com muitas atrações próximas ao redor. A dica é reservar a manhã para desbravar as belezas da Plaza de Armas, ponto central da cidade. A praça é cercada pela Catedral Metropolitana de Santiago, o Museu Histórico Nacional, o Museu de Arte Pré-Colombiana e o Mercado Central de Santiago.

Se você gosta de história e já ouviu falar sobre o período sangrento da ditadura chilena, o Museu de La Memoria y de los Derechos Humanos é boa opção de passeio. O Palácio de La Moneda, sede da presidência chilena, abriga um rico centro cultural aberto para visitantes. São galerias, salas de exposições, atividades culturais, cafés, lojinhas e restaurantes localizados no subsolo do La Moneda.

Cambio de Guardia

Se você acha que a pompa da troca de guardas é uma atração turística restrita a Londres, devemos dizer que está enganado! No Palácio de La Moneda a troca de guarda, chama de cambio de guardia, ocorre desde 1851, sendo um verdadeiro evento cívico. A cerimônia dura cerca de 40 minutos e ocorre em dias alternados, sempre às 10 horas, em dias úteis, e às 11 horas aos fins de semana.

Dica: em setembro e outubro as trocas ocorrem nos dias ímpares. Já em novembro de dezembro de 2019 ocorrerão nos dias pares.

Dia 2 – Cerros Santa Lúcia e San Cristóbal, teleférico e La Chascona

Uma dica de muitos viajantes é de não deixar de apreciar a melhor vista panorâmica de Santiago de cima do Cerro San Cristóbal. Esse é o segundo ponto mais alto da cidade – perde apenas para o Sky Costanera, o arranha-céu mais alta da América Latina – e está dentro do Parque Metropolitano de Santiago.

A subida a cumbre (alto do cerro) e feita de funicular (Bondinho) que faz uma parada no zoológico da capital, também dentro do parque, ante de chegar ao topo. No alto do morro, além a visão espetacular, está a o Santuário da Imaculada Conceição, com uma imagem de 22 metros da Santa. No topo do cerro o visitante também tem acesso ao teleférico de Santiago, uma das atrações mais disputadas da cidade.

Reaberto em 2017, o teleférico cobre um trajeto de 4,8 km sobre Santiago! São 3 paradas: em Osais- Pedro de Valdivia; Tapahue e Cumbre (Cerro San Cristóbal). Você pode comprar apenas o ticket de ida, ou ida e volta, e descer/subir em qualquer uma das paradas do teleférico.

Já no Cerro Santa Lúcia a subida é feita a pé. São cerca de 70 metros de altura, que recompensam o esforço com uma vista privilegiada da Cordilheira dos Andes! Localizado na região central da cidade, o Santa Lúcia está dentro de um pequeno parque urbano. Em seu topo você encontrara importantes marcos históricos como a Escultura Caupolicán e o Castillo Hidalgo.

La Chascona

Próximo do Cerro San Cristóbal, no Bella Vista –  famoso bairro boêmio de Santiago – La Chascona foi uma das casa de Pablo Neruda, consagrado poeta chileno. Semelhante ao formato de um barco, Neruda era apaixonado pelo mar, a casa-museu reúne acervo pessoal do poeta. Lá ele viveu seus últimos anos de vida ao lado da esposa, Matilde Urrutia. Uma vez no bairro, aproveita para explorar outras atrações do Bella Vista. A região é repleta de bares, restaurantes, teatros e casas noturnas.

Dia 3 – Vitacura e Las Condes

Reserve o terceiro dia para explorar as áreas mais residenciais de Santiago, uma ótima maneira de se aproximar do dia a dia da cidade. O bairro de Vitacura, por exemplo, é um dos mais sofisticados da capital chilena, com inúmeras opções de entretenimento. Com restaurantes chiques, lojas de grife e alguns dos metros quadrados mais caros da cidade, há muitas coisas acessíveis no bairro mesmo para os que não compõem o suprassumo da sociedade santiaguina.

Em Vitacura está o Parque Bicentenário, um lugar cheio de estilo e tranquilidade. Uma excelente maneira de se conectar com a natureza, de forma segura e confortável, o parque é cheio de cadeiras de sol, pontos de lanches e restaurante. A lagoa artificial do parque abriga diversos cisnes negros, afinal de contas, estamos falando de sofisticação.

Las Condes mantém o charme de um bairro nobre, porém com toque arquitetônico de variados prédios comerciais. Lá está Sanhattan, o principal centro financeiro da cidade. Sim, o nome é uma mistura de Santiago com Manhattan. É nessa área que está o famoso Costanera Center, o shopping que conta com o mirante Sky Costanera no mesmo complexo. O bairro ainda abriga o Parque Araucano e o shopping de mesmo nome, além de contar com a beleza avassaladora da Cordilheira dos Andes, a cereja que embeleza o cenário da região.

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A Argentina é o maior produtor de vinhos da América Latina e Mendoza é a principal região vinícola do país! Uma viagem para Mendoza é um misto entre degustação dos melhores vinhos, paisagens deslumbrantes e passeios encantadores. Se você vai ou pretende viajar para a cidade, continue a leitura para ver dicas de passeios e informações úteis sobre o destino!

Mendoza, capital dos vinhos

Emoldurada pela majestosa Cordilheira dos Andes, Mendoza está mais perto de Santiago (cerca de 360km) do que de Buenos Aires (mais de 1000km). Uma verdadeira Disneyland para os apaixonados por vinhos, a região é responsável por cerca de 80% da produção porteña. Lá estão mais de 1200 vinícolas, chamadas de bodegas, entre construções luxuosas e vinícolas artesanais.

Mendoza é a principal cidade da província de mesmo nome, que compreende as regiões do Valle do Uco, Maipú e Luján de Cayo. Viagens para Mendoza não necessitam de visto ou seguro viagem obrigatório, além de contar com valor mais acessível devido a localização.

Durante a alta temporada (inverno), a cidade é ponto de encontro para quem gosta de vinho e esqui, uma vez que há diversas estações de esqui na região. Porém, Mendoza surpreende viajantes durante todo o ano. Conhecida como a “Terra do Sol e do Bom Vinho”, a cidade conta com dias claros e agradáveis, um típico clima andino.

O que fazer na cidade

A área urbana de Mendoza repleta de opções de lazer para os turistas. Com ruas amplas e arborizadas, é possível fazer um tour a pé pela cidade. São inúmeras lojas, cafés, restaurantes, bares, parques, bodegas e muitos outros lugares para desfrutar na cidade. Há a oferta da Tranvía Urbano de Compras, um ônibus especial que circula pelas principais avenidas da cidade: Columbus, San Martín, Belgrano e Las Heras. Essas são as vias comerciais do centro.

City tour Centro Histórico

Reserve um ou dois dias da sua viagem à Mendoza para passear pelo Centro Históricos e outros bairros da cidade. A Plaza Independencia, a maior praça de Mendoza, conta com uma charmosa feirinha de artesanato. No coração da cidade, a praça tem mais de 200 metros de extensão e é rodeada pelo Museu Municipal de Arte Moderna e outras atrações.

A Plaza Independencia compõe um conjunto de cinco praças no centro de Mendoza – Plaza Italia, PlazaChile, Plaza España e Plaza San Martin. A partir dela é possível acessar outros pontos famosos da cidade, como a Avenida Sarmiento, repleta de hotéis e restaurantes. Assim como o Paseo Sarmiento, um grande calçadão repleto de lojas cafés e restaurantes. A biblioteca General San Martín fica próxima ao local.

Parque General San Martín

O maior e mais importante parque de Mendoza. O General San Martín abriga o zoológico da cidade, o Museu de Ciências Naturais e Antropológicas, um anfiteatro, um estádio, a Universidade Nacional de Cuyo, um clube de golfe e a Fonte dos Continentes.

Nele está localizado o Cerro de La Glória, um monumento composto por um conjunto de imagens intitulado Exército dos Andes, cujo ponto alto é o General San Martín. Trata-se de uma homenagem ao exército comandado pelo general que atravessou a Cordilheira dos Andes durante a independência argentina.

Principais vinícolas

Como comentamos acima, há mais de 1200 vinícolas em Mendoza, porém apenas cerca de 130 estão abertas para visitação. Embora a ânsia por visitar o maior número de bodegas possíveis, recomendamos que o viajante inclua, no máximo, três por dia. Assim é possível aproveitar por completo a experiência. Embora Mendoza seja produtora de uma enorme variedade de uvas, os vinhos mais clássicos são o Malbec (prata da casa), Merlot e Cabertent. As vinícolas são divididas conforme as regiões produtoras, mas entre as principais estão:

Trapiche

Na região de Maipí, a bodega Trapiche foi fundada em 1883, sendo uma das mais antigas do país. Boa parte da estrutura antiga segue preservada, em harmonia com instalações contemporâneas. A Trapiche produz 60 rótulos, entre vinhos orgânicos e azeite. O tour básico inclui visitas pela área e desgutação de três rótulos da casa.  O completo inclui menu do restaurante Espacio Trapiche, com três pratos harmonizando com os vinhos da casa.

SinFin

Também em Maipú, a Bodega SinFin é uma vinícola de família que combina aconchego com arte. Comanda pela família Caselles, a casa conta com o projeto vinhedo-escola, uma roda de conversa informal encabeçada pelo enólogo residente. Um outro projeto da bodega é o Noche Sin Fin, um evento que mistura cinema, literatura e tango em meio a esculturas sustentáveis, organizado no subsolo da vinícola. A SinFin produz seis milhões de litros de vinho por ano e as visitas são pelas instalações e vinhedos são um passeio guiado e degustação de sete rótulos da casa, incluindo espumante.

Há muitas outras bodegas famosas na região. Vinícolas como Chandon, La Rural, Família Zuccardi, El Enemigo, Catena Zapata, Norton, Salentein e Andeluna Cellars estão presentes em Mendoza.

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O velho continente é uma fonte infinita de boas experiências. Surpreendentemente, cada país pode oferecer vivências únicas, tornando a viagem ainda mais inesquecível. É por estes e outros motivos que a Europa sempre foi um destino bastante procurado por brasileiros e viajantes de todo o mundo.

A ausência da necessidade de visto e a possibilidade de transitar entre diversos países fazem com que seja ainda mais fácil fazer um tour por vários países em poucos dias, extraindo o melhor de cada um deles.

Europa 4 em 1

Ao viajar pela Europa é possível montar diversas opções de roteiro a depender do seu perfil e do que você busca com a viagem. Um roteiro passando pela Alemanha, Bélgica, França e Holanda é uma das excelentes opções. Eles fazem fronteira entre si, o que torna o trânsito muito mais cômodo e rápido. Deste modo, selecionar o ponto de partida da sua expedição será meramente opcional.

O continente europeu, apesar de abrigar uma infinidade de atrações e cenários, não é tão extenso territorialmente, por isso muitas vezes é possível se locomover entre os países de ônibus ou de trem. Além de ser uma opção mais econômica é possível ainda ir apreciando as belas paisagens pelo caminho.

Conheça os encantos de Alemanha, Bélgica, França e Holanda

Ao escolher esse roteiro é possível ter um gostinho do melhor que a Europa pode oferecer. Confira algumas das principais atrações de cada país.

França: uma experiência parisiense

Para esse roteiro, uma boa sugestão é começar por Paris. A cidade luz é fonte de atrações para todos os gostos, sendo local ideal para quem aprecia cultura, gastronomia, entretenimento e diversão. A capital francesa possui diversas nuances a serem descobertas, do romântico ao boêmio, do secular ao moderno.

Aliás, os amantes da cultura não podem deixar de conhecer a Ópera de Garnier, um dos principais monumentos do país. Trata-se de uma obra que reúne arquitetura exuberante, que até hoje é palco de eventos de grande magnitude. Seguindo nesse contexto, o Arco do Triunfo e a Ponte de Alexandre III não podem faltar em um roteiro histórico e cultural.

E não se pode falar em Paris sem mencionar a importante avenida Champs-Élysées, que abriga diversas lojas, cafés, restaurantes e cinemas, no melhor estilo francês.

Descobrindo a Bélgica

A próxima parada é em Bruxelas, na Bélgica. E não faltam motivos para conhecer este lugar encantador. Um dos primeiros motivos é a arquitetura secular, incluindo castelos com alto nível de preservação. A capital também é rica em arte e cultura, com diversos museus e galerias com artistas renomados em seus acervos. A gastronomia não deixa nada a desejar, com excelentes pratos, cervejas e o famoso chocolate.

Após conhecer e admirar sua bela arquitetura durante o dia, à noite a dica é desfrutar da magia da Grand Place, coração histórico, geográfico e comercial de Bruxelas. É lá onde tudo acontece!

Ainda na Bélgica, a cidade de Rotterdam também merece uma vista. Embora esteja em solo holandês, a distância entre as cidades não chega a 150 km, sendo uma ótima opção de bate e volta. Rotterdam é o centro industrial da Holanda e possui um dos maiores portos do mundo. A cidade oferece mais de 10 pontos turísticos, entre eles: Museumpark, Het Park, Euromast, Delfshaven, Ponte Erasmus e diversos outros que com certeza valem a visita.

A famosa Amsterdam

Já Amsterdam, na Holanda, dispensa adjetivos. Reconhecida pelo seu charme e, é claro, pelas bicicletas, Amsterdam mistura história e modernidade, fruto do crescimento dos povoados em torno do Rio Amstel. Pontos turísticos não faltam por lá. A Praça Dam é um exemplo, sempre cercada de turistas para ver o Palácio Real, a galeria NieuwKerk, o Museu de Cera, entre outros pontos.

E por falar em museu, o Van Gogh Museum é um dos mais importantes e renomados do mundo, e não pode faltar no seu roteiro de viagem.

A cidade também abriga belíssimos parques, com grande área verde e lagos, como o Vondelpark. Se você não se sentir à vontade para andar de bicicleta nas ruas, pode fazer isso alugando uma e indo a um destes exemplares. Outros lugares também merecem a visita, como a Casa de Anne Frank, o Monumento Nacional, a Estação Central, entre outros.

Finalizando a tour na Alemanha

Por fim, conhecer a Alemanha é imprescindível para quem vai à Europa. Sua capital, Frankfurt, possui gastronomia inigualável, boas cervejas, vida noturna agitada e muitos roteiros culturais, isso sem mencionar a excelente infraestrutura. Aliás, todas as cidades aqui mencionadas são conhecidas e reconhecidas pelas boas políticas de transporte, trânsito e mobilidade urbana.

Um roteiro de sete noites pode parecer pouco para tantos destinos, mas é suficiente para extrair o melhor de cada local, sem deixar nada importante de lado!

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É difícil encontrar algum viajante que não morra de amores pela Itália! A bota da Europa (formato do mapa) é um destino prestigiado há séculos. Há muito tempo que viajar à Itália é sinônimo de boa cultura, aventura, excelente gastronomia e compras.

Na verdade, poucos países conseguem reunir características tão marcantes. Com sua origem clássica e suas tradições na música, literatura, arquitetura, culinária e artes, percorrer o território italiano é uma experiência única e enriquecedora.

Para os viajantes brasileiros, especialmente, a Itália representa uma conexão ainda mais forte. E não precisa ser descente de italianos para sentir isso. Temos uma relação intensa com país desde a gastronomia até a religião.

Desde o “falar com as mãos” italiano, passando pela elegância da moda internacional, até as novelas mais famosas da TV brasileira. É inevitável se sentir impelido a conhecer um país tão rico e diverso como a Itália!

Mas em um país extenso, com mais de 300 mil quilômetros quadrados, pode ser difícil decidir quais cidades visitar durante sua viagem. Para isso, listamos 4 cidades principais, que você precisa visitar no território italiano! Continua a leitura que vamos te dizer o porquê.

Roma, a cidade eterna

Se “Todos os caminhos levam a Roma”, começamos com a capital italiana! Um dos centros de turismo italiano é uma cidade controversa – e não é de hoje! Desde os tempos romanos, Roma divide opiniões. Ao mesmo tempo em que é o centro pulsante da cultura italiana, com inúmeras igrejas e patrimônios culturais, Roma é extremamente agitada. Como uma típica metrópole urbana: o trânsito é intenso, muita gente e badalação 24 horas por dia!

Mas nem por isso a cidade deixa de ter seu charme. Entre os pontos imperdíveis da capital italiana, o Coliseu é uma das 7 novas maravilhas do mundo! Um passeio pelo bairro Trastevere é um convite à vida boêmia da cidade eterna. Não deixe de conhecer o Museu do Vaticano e passear pelo Lungotevere, uma avenida que corre ao longo do rio Tigre, cheia de bares de restaurantes.

Milão, capital da moda

Menos populosa que Roma, Milão é a cidade que desempenha o papel de centro moderno e cosmopolita da Itália. Capital da moda e design, a cidade agrega sua pegada inovadora à tradição do rico passado, muito presente na arquitetura. Ativa e cheia de vida, Milão é repleta de lugares imperdíveis! A começar pela Piazza Duomo, uma das principais praças do país e local da Catedral de Milão.

Um passeio pela Galeria Vittorio Emanuele II, construção luxuosa repleta de lojas é outra opção. Mas, se a sua ideia é aproveitar o melhor do melhor das compras, não deixe de passar pelo quadrilátero da moda! Formado por quatro rua, a região comporta lojas das grifes mais famosas do mundo, como Armani, Gucci, Prada, Valentino, Versace, entre outros.

Florença, terra dos sonhos

Florença é repleta de museus, lojas de moda, restaurantes e tudo mais o que você imaginar que represente a Itália. Na verdade, cada esquina e viela dessa cidade da Toscana tem um charme inigualável. Não é à toa que é conhecida como “terra dos sonhos”! Florença viveu seu auge durante o Renascimento e são esses resquícios da era da beleza que torna o destino tão marcante e encantador.

Lá estão, calcula-se, cerca de 40% de toda a riqueza cultural italiana. Estamos falando do David de Michelangelo, da simbólica e belíssima Ponte Vecchio com suas casas suspensas e tantos outros pontos indispensáveis na cidade. Borbulhando cultura por todos os poros e esquinas, você verá obras de nomes como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Giotto por suas galerias e museus.

Veneza, a casa do romantismo

O labirinto de canais tornou Veneza um dos destinos mais encantadores do mundo! Amada por casais em lua de mel, a cidade esbanja um charme singular que você não encontrará em outro lugar do planeta. Por mais que qualquer cidade cortada por canais seja chamada de Veneza, a italiana tem o poder de embasbacar qualquer viajante.

Desde o clássico passeio de gôndola até as mais de 100 ilhotas que formam o complexo urbano de Veneza. A cidade é cheia de obras-primas arquitetônicas, com pontos turísticos disputados durante todo o ano. A Piazza San Marco, a Ponte Rialto e o Canal Grande são alguns deles. Museus como Accademia e Punta della Dogana, além de passear pelo bairro Dorsoduro, são passeios imperdíveis na cidade.

 

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Um dos continentes preferidos por turistas do mundo inteiro, a América do Norte concentra grandes metrópoles, natureza viva e muitas opções de entretenimento. Entre os países mais visitados, Estados Unidos e Canadá são os queridinhos dos turistas. Neste post, vamos mostrar 2 cidades imperdíveis para conhecer em cada país, com dicas de passeios e atrações para conhecer o melhor que os destinos têm a oferecer.

Veja dicas de passeios e lugares para visitar em um roteiro por New York e Boston, nos Estados Unidos, e em Toronto e Montreal, no Canadá!

New York

Começando pela “Big Apple”, New York dispensa apresentações! Imagine o que quiser, o visitante encontra absolutamente tudo em uma das cidades mais espetaculares do mundo. Rica, pulsante, cosmopolita e extremamente dinâmica, não importa o perfil de viajante, New York tem atrações para todos os gostos e desejos. A cidade é dividida em 5 áreas: Queens, Bronx, Brooklyn, Staten Island e a ilha de Manhattan – onde estão concentradas as maiores atrações de New York.

Entre os passeios mais conhecidos como Estátua da Liberdade, Times Square, Empire State Building e Central Park, há muito mais o que fazer e conhecer na cidade. Uma visita ao Madison Square Garden, um passeio pela 5th Avenue, assim como assistir a um espetáculo da Broadway são programas mais do que recomendados na cidade.

Boston

Se você gosta de passeios culturais e de conhecer mais a fundo a história do lugar que está visitando, Boston é o destino perfeito! Basta caminhar pelas ruas que você verá marcos históricos por todos os lados. A cidade é considerada o berço da independência norte-americana e, por isso, conta com a famosa Freedom Trail, uma rota que atravessa a cidade ao conectar 16 pontos de extremo significado histórico.

Mas nem só de história e tradição vive a cidade. A capital do Massachusetts é uma das cidades mais progressistas do país, com destaque para inovações tecnológicas. Além disso, Boston é um dos polos intelectuais norte-americanos. Do outro lado do rio Charles estão duas das mais importantes e modernas universidades do mundo: MIT e Harvard.

Toronto

Do outro lado da fronteira, o Canadá ascende como uma das nações mais democráticas e diversificadas do mundo! Lá, não é clichê dizer que se trata de um lugar cosmopolita: pessoas de todo o planeta escolhem o país como sua casa. Uma das cidades canadenses mais acolhedoras, Toronto é cheia de semelhanças com New York. A maior cidade canadense é, também, a quarta maior cidade da América do Norte. Destino preferido entre intercambistas do mundo todo, a cidade atrai tanto pela diversidade cultural como pela proximidade com os Estados Unidos – a cidade está localizada no sul canadense.

Com muitas opções de passeios ao ar livre, excelente gastronomia e forte tradição esportiva: baseball, basquete e hóquei no gelo são as especialidades da casa. A cidade também é reconhecida por sua tradição em abrigar grandes festivais, como o Comicon, Pride Toronto e Toronto Fringe Festival. Além disso, a cidade se aproveitou do clima frio para construir uma das atrações “mais locais” possível: o PATH, um complexo subterrâneo com diversas lojas, restaurantes bares, mercados, bancos etc.

Montreal

Capital econômica e cultural da região de Quebec, Montreal é um dos destinos mais ecléticos do país e da América do Norte. Repleta de opções gastronômicas, a cidade é conhecida como referência em design e por ser casa do mundialmente famoso Cirque du Soleil. Com maioria dos habitantes se comunicando em francês, a cidade é a segunda maior do mundo que tem o idioma como língua materna. É, também, lar de festivais consagrados como o Festival Internacional de Jazz, além de eventos dedicados a outras artes, como cinema.

Cheia de points descolados, como pubs, bares e restaurantes para todos os gostos, a cidade é um convite para conhecer o melhor da gastronomia canadense e francesa. Um passeio por Old Montreal – centro histórico – evidencia porque a cidade é referência em design. A arquitetura dos séculos 17 e 18 é uma verdadeira viagem no tempo, junto às construções contemporâneas, icônicas da era atual, como o Estádio Olímpico.

 

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Israel é um lugar rico em cultura, história e beleza. O país mistura o antigo e o moderno em um único espaço, em pleno Oriente Médio, banhado pelo Mar Mediterrâneo, no continente asiático. Sua população é de cerca de 8,8 milhões de habitantes. Israel é considerado o país mais liberal do Oriente Médio já que sua população goza de liberdade política, civil, econômica e de imprensa.

Israel: clima e localização

O pequeno território de apenas 470 km de extensão possui uma história complexa marcada por guerras e disputas que, em muitos momentos, se confundem com a própria Bíblia Sagrada. Mas esqueça os conflitos entre Israel e Palestina. Desde a chegada dos novos tempos, muita coisa mudou por lá.

Sua localização garante um clima ameno, nada muito diferente do que vemos no Brasil. Por isso leve na mala calçados confortáveis e algum casaco para os lugares mais altos, como Jerusalém, que podem ser mais frios que os demais.

Tel Aviv

Tel Aviv é um verdadeiro mergulho na história israelita, com seus grandes museus, cinemas e galerias de arte. A cidade é o grande centro econômico do país, além de ser supermoderna. O lugar conta ainda com restaurantes, bares, casas noturnas e até praia que são um convite para incluí-la no seu roteiro por israel.

Jerusalém

Jerusalém é o destino obrigatório para quem vai a Israel, seja para o turismo religioso ou não. Por lá você poderá trilhar a Via Sacra (caminho por onde Jesus carregou a cruz), visitar o Muro das Lamentações (parte que restou do primeiro Templo de Salomão) ou subir ao Monte das Oliveiras. Um dos maiores encantos de Jerusalém está na diversidade religiosa, gastronômica e, certamente, de pessoas.

Galiléia

Na Galiléia é praticamente impossível não trazer na memória tanta história que há milênios foi descrita sobre esse lugar, tornando a experiência ainda mais fascinante. Partindo de Tel Aviv para a Galiléia você passa por Haifa, a terceira maior cidade de Israel, onde fica o famoso Monte Camel. Chegando em Safed, território galileu, você vai encontrar muito de um passado místico e encantador judaico.

Não importa a sua religião, Israel é a prova viva da história de um país e de um povo. Ao passar por lugares como Monte das Bem-Aventuranças, Tabgha (lugar da multiplicação dos pães e peixes), Cafarnaum, a Casa de Pedro e o Rio Jordão (onde ocorreu o batismo de Jesus) é impossível não sair com alguma reflexão.

São necessários alguns dias bem aproveitados para conhecer tudo o que Israel tem a oferecer. Isso porque ainda não mencionamos o passeio ao Monte Sião (onde está a tumba do Rei Davi), a Igreja da Flagelação, a Capela da Condenação e o Santo Sepulcro.

Não é à toa que Israel é o sonho de viagem de muitas pessoas. Outro grande motivo é que brasileiros não precisam de visto, apenas um passaporte com validade mínima de seis meses.

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